segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Paciência X Ansiedade


É a mais pura verdade que a paciência é uma coisa muito difícil de se controlar. Acho que até de se ter. Pessoas muito pacientes, que vão com MUITA serenidade etc, realmente são pessoas especiais. Para que não é muito paciente, exemplo: EU, há uma super imiga: a ansiedade.


O que estou querendo dizer, é que eu não sei quem eu controlo primeiro. Estou tentando ser paciente, mas ao mesmo tempo, a ansiedade toma conta de mim. Então, surge o medo de estragar tudo. Portanto, como se faz para que eu possa ser paciente e controlar a minha ansiedade? É uma situação complexa, sim. E o pior de tudo é que não existe nenhuma poção mágica para poder aliviar esses sentimentos, e os equilibrar.


Na verdade, acho que o grande segredo para tudo isso, é simplismente o auto-controle. Deve ser esse mesmo o caminho. Agora, tudo que se tem para fazer, é me auto-controlar, respirar fundo e seguir em frente. Afinal, se não me controlar, acho que eu piro completamente.

domingo, 23 de novembro de 2008

Se arrependimento matasse.


Tá, eu não ia morrer, porque acho que nunca fiz nada a tal ponto, mas mesmo assim existe cada situação no dia-a-dia que se pudéssemos fazer de novo, eu etária melhor.


Não se pode ter medo de falar bobagens, dançar, rir, fazer o que tiver vontade. Mas sempre devemos ter um bom senso. E acho que isso nem sempre se manifesta. Eu, na verdade, sempre me controlo, pois se não acabo fazendo papel de a criança. E tenho me saído bem, mas nem sempre.

Então vou parar de me preocupar com isso agora e prestar mais atenção. Isso sim vai me fazer bem.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Sentimentos Estranhos


Na verdade eu tinha escrito um texto enorme sobre como me sentia por não ter um namorado no momento e como o amor de Bella e Edward (“Crepúsculo” – Stephanie Meyer) me inspira e invejo de tanta vontade de saber se existe igual para mim ou não. O jeito frio, amável, misterioso de Edward, me fez delirar quando estava lendo. Depois de experiências, decidi que um homem do tipo ‘playboy’ ou ‘machão’ não faz meu tipo. Gosto dos que são misteriosos, que sabem deixar nós, mulheres, sem os pés no chão. Seu modo de nos abraçar e beijar faz com que percamos o chão. Então quando caio na realidade, vejo que nada disso aconteceu ou está acontecendo, e me sinto muito mal. Ás vezes penso que não há ninguém para mim, ou que há, mas sou muito impaciente para esperar. É algo complicado de explicar e sentir. Não sei direito o que sinto, é tudo muito confuso, mas acho que é o momento e que eu vou melhorar. Nessa idade é normal tudo ser muito exagerado e muito bom, e tudo em excesso faz mal. Mas sou madura o suficiente para entender isso. Meu jeito meio amargo de ver as coisas, ás vezes florescem tão coloridos.
Aiii, me sinto tão melhor agora.


Ahh, quanto a história, tenham paciência. Já está em andamento.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Minha ispiração para as histórias são baseadas em músicas de diversos artitas. Sem elas, não teria começado a escrever minhas histórias. Então posso dizer que a música é minha musa.

"A música vem sendo pra mim o que o ar é para os humanos."

domingo, 26 de outubro de 2008

Tinha que ser Você - Capítulo III: Coincidências.

- Mais ele era bonito assim?

-Era menina você não faz idéia. E você não sabe, ele olhou pra mim e fez tipo oi com a cabeça sabe? Aiii eu enlouqueci nessa hora.

-Nathalie, pelo amor de Deus. Você só viu o cara uma vez na sua vida.

-É eu sei, mais sei lá ele era tão... AI MEU DEUS! Eu tenho que entregar um relatório pro Adam. Com eu fui esquecer. Depois a gente se fala.

Saiu correndo para sua sala, pegou o relatório e foi rapidamente para a sala do chefe. Ao chegar lá entrou e já começou a se desculpar pela demora. Quando se deu por si, viu que seu chefe estava com uma pessoa na sala, e era ninguém mesmo que o “cara lindo do restaurante da empresa”. Neste momento, Nathalie estava um pimentão de vermelha.

- Olá Srta. Stanford, este é Jeffrey Harrison, o novo administrador da empresa.

- Me desculpe Sr. Carter. Não sabia que estava com alguém na sala, a sua secretária na me disse nada. Eu volto depois.

- Não, não se preocupe já terminamos. Aliás, já ia chamá-la. Preciso de um favor. Quero que explique ao Sr. Harrison toda a parte administrativa da empresa, quais os assuntos que deve cuidar os contatos que deve ter e leve-o até a sala ao lado da sua. Bom, se me derem licença tenho um jogo de golf que não posso perder. Boa tarde para vocês.

Claro que essa última parte da fala do diretor deixou Nathalie indignada, e de repente se viu sozinha com o “cara lindo”. ‘O que vou fazer agora?’ foi o que Nathalie pensou. E depois de um minuto e meio de silêncio Jeffrey soltou:

- Bom, acho que não fomos apresentados de uma maneira adequada... Meu nome é Jeffrey Harrison, e o seu... Sra. Stanford.

- Senhorita. An, Nathalie Stanford. Bom, vamos até sua sala.

Nathalie se virou e logo já foi soltando todas as informações possíveis sobre onde estavam os relatórios dos últimos anos, os telefones e tudo mais. Não conseguia parar de olhar fixamente para os olhos verdes de Jeffrey todas as vezes que falava diretamente com ele e como combinavam com seu cabelo negro. Ao chegar á sala, Jeffrey estava meio que confuso com tudo, mas gostou do jeito que Nathalie falava.

- Então, entendeu tudo?

- An, na verdade eu só peguei uma parte, mas qualquer coisa eu te pergunto, ok. Tenho seu ramal.

- Tá, tudo bem. Então até mais, e bom trabalho Sr. Harrison.

- Jeffrey, por favor, não precisa ser tão formal.

- Claro. Com licença.

Quando chegou a sua sala fechou a porta se deu conta que era mesmo o “cara lindo”, e que não tinha parado de falar durante o percurso para a sala de Jeffrey. Isso foi o suficiente para se achar uma idiota.

sábado, 18 de outubro de 2008

Rotina: a nossa maior prisão


Pois é, o capítulo III ainda está sendo trabalhado, então vou falar de algo diferente hoje.

Não sei se já se sentiram assim, mas sempre que se está dentro de uma semana corrida e cheia de tarefas a serem cumpridas, acham que se saírem daquela rotina, ficaram de “saco-cheio”.

Pois bem, foi exatamente na semana do “saco-cheio” (na verdade não só nela, mas principalmente) tenho me sentido livre. Sabe quando você acorda em um horário que estaria n aula e olha para a janela e vê o que tem além daquelas quatro paredes da escola, do escritório, etc.

Então, quando se tem a chance de experimentar algo diferente de só estudar/trabalhar, nos sentimos como pássaro em uma gaiola sem poder voar, e tem medo de sair, pois não sabe o que pode acontecer, o que terá que enfrentar.

E acho que hoje em dia ninguém mais tem coragem ao ponto de se desligar totalmente de suas responsabilidades, dar um tempo. Por mas que estejamos descansando, temos em mente que temos de fazer isso e aquilo, pois se não vai dar tempo quando voltarmos a trabalhar. E isso atrapalha e muito com relação aos relacionamentos, de qual tipo for. É muito triste ver pais que não tem tempo para seus filhos, e nem para si mesmos. E tudo é voltado para uma só coisa: o dinheiro. Tudo bem é importante, mas é tanto assim, para esquecermos-nos de viver? Uma criança tem de brincar e não ficar trancada em uma sala de aula por 4 horas. Como os adultos podem nos dizer que temos de aproveitar a vida nessa idade se não temos tempo para nada além de estudar? Claro que saímos, vamos a festas, shoppings, conversamos como eles fazem, mas temos tal responsabilidade, que muitas vezes acabam nos limitando.

Portanto, não sei mais o que devemos fazer para poder ter uma vida melhor, se tudo em nossa volta nos exige trabalhar. Penso que os homens da caverna tinham uma vida melhor, no sentido de aproveitá-la, estar perto da natureza, não se preocupar com contas, dívidas, trabalhos e só com eles mesmos, sua sobrevivência.

Realmente, não entendo mais nada, só que estou presa.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Tinha que ser Você - Capítulo II: O Começo da liberdade?

No restaurante da empresa

- Ei Naty, quer ir comigo até o shopping depois do trabalho? Ai, eu vi um vestido MARAVILHOSO na loja da Ellus e...

- Hum, não vai dar, eu tenho que terminar de analisar um orçamento que o Adam pediu para a ampliação da sala de reunião e não posso esquecer-me de ligar para o advogado para avisá-lo que o contrato de sociabilidade com a empresa da França chegou.

- Qual é Naty, você trabalha demais e você me prometeu que ia ver esse vestido comigo!

- Eu sei Cat, mas... Não pode ser no final de semana?

- Vai dar a desculpa que está muito cansada e quer descansar. Deixa, eu vou sozinha mesmo.

Situações com essa eram quase que habituais na vida de Nathalie há quase dois anos. Nunca tinha tempo para nada. Sua vida se resumia ao trabalho. Já não sabia mais viver sem ter uma agenda lotada de assuntos pendentes e sempre acrescentando novos. Mas um dia finalmente chegou a pensar que tudo poderia mudar e finalmente ter um pouco de paz, ou talvez menos tormentos.

Prezada senhorita Stanford,
Agradeço muito por sua ajuda com os serviços administrativos, porém devo comunica - lá que agora só lhe serão dirigidas as questões dos negócios da empresa e precisamos conversar sobre o ajuste de seu salário novamente.
Atenciosamente,
Adam Carter.
CEO Beyond Publicity


De:
nathaliestanford@beyond.com
Para: catherinejenkins@beyond.com

Cat tem um recado do Adam na minha mesa dizendo que ele não vai mais precisar de minha ajuda com as questões administrativas e que vou voltar a receber meu salário antigo. Será que finalmente ele arrumou alguém?


De:
catherinejenkins@beyond.com
Para: nathaliestanford@beyond.com

Vc não ta sabendo? O Adam contratou um cara master craque nesse lance de administração. Parece que ele se formou em Harvard e veio para New York para trabalhar. Ouvi dizer que é um gatinho também. =)
Acho que você devia pedir pelo menos um aumento. Foram dois anos de trabalho extra.
Então vc vai ao shopping comigo?!


De:
nathaliestanford@beyond.com
Para: catherinejenkins@beyond.com

Não, não vai dar. Eu tenho umas coisinhas para resolver.


De:
catherinejenkins@beyond.com
Para: nathaliestanford@beyond.com

Vc nunca tem coisinhas para resolver.

Naquele dia, Nathalie realmente achou que conseguiria mais tempo para si mesma. No horário do almoço, estava tão radiante e pensando em planos para seu futuro que parecia outra pessoa.


Estava sonhadora comendo, quando de relance virou-se e viu como em uma visão, um homem alto de cabelos castanhos e olhos verdes. Claro que para todas as mulheres, o rosto não é o mais importante, e seus olhos logo se deslizaram pelo corpo do rapaz, que por sinal era magnífico. Ficou encantada, mas ao ele olhar para ela, desviou o olhar para outra coisa. Sabia que nunca mais ia vê-lo.